Extra-som pélvico mostrando uma lesão hipoecóica bem definida notada na parede anterior da bexiga medindo 1,4 × 1,2 × 1,2 cm

… (49%), sintomas irritantes (38%), e hematúria (11%). Tem sido relatado que uma lesão palpável é encontrada em 57% das mulheres que se submetem a exame bimanual. Estudos de imagem podem diagnosticar o leiomioma da bexiga no pré-operatório. Incluem urografia executiva, ultra-som, TAC, e ressonância magnética (RM). A urografia excretora ou cistouretrografia pode identificar um defeito de enchimento suave na bexiga. A ecografia pélvica pode revelar uma massa sólida submucosa na bexiga e pode confirmar a origem do tumor na parede da bexiga e a sua relação com o útero e a vagina. A ecografia transvaginal pode dar informações precisas sobre a localização da massa e a sua relação com órgãos adjacentes. de http://www.urologyannals.com na segunda-feira, 26 de Setembro de 2016, IP: 5.41.145.253]. Urology Annals | Jan -Apr 2012 | Vol 4 | Issue 1 CT tem sido utilizado para detectar leiomioma da bexiga desde os finais dos anos 80. A RM da bexiga pode diferenciar os tumores mesenquimais dos tumores celulares de transição mais comuns. No entanto, a RM acrescenta uma nova dimensão ao reconhecimento e avaliação global do tumor e não se pode confiar em que irá diferenciar infalivelmente o leiomioma do leiomiossarcoma, porque ambos podem ser melhorados após a administração de meios de contraste. Assim, o exame patológico do tumor deve confirmar a natureza benigna do …

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