Jo Gibson, 2005

O Teste de Lata Vazia (ECT) foi originalmente descrito por Jobe e Moynes para testar a integridade do tendão do supraespinhoso. Kelly propôs mais tarde o Teste de Lata Cheia (FCT) como alternativa, como se a actividade do EMG no supraespinal fosse semelhante em ambas as posições o FCT fosse menos provocante. Por conseguinte, era menos provável que resultasse em fraqueza muscular devido a provocação de dor.

Teste

O paciente é testado a 90° de elevação no plano da omoplata e rotação interna completa (lata vazia) ou 45° de rotação externa (lata cheia). O paciente resiste à pressão para baixo exercida pelo examinador no cotovelo ou pulso do paciente.

br> Com graças a Kathleen Tatlow

Positivo

FCT

  • Pain
  • Fraqueza muscular Dor/Músculo Fraqueza/Músculo/ Ambos

ECT

  • Pain
  • Fraqueza muscular Dor/Músculo Fraqueza/Músculo/ Ambos
  • Pain localizado à região subacromial e/ou fraqueza.

Pesquisa

No estudo de Itoi, os dois testes foram realizados em 143 ombros de 136 pacientes consecutivos. Os testes foram considerados positivos quando havia dor, fraqueza muscular ou ambos. Os ombros foram então examinados por RM de alta resolução com 95% de precisão para lágrimas de espessura total do tendão do supraespinhoso. Havia 35 ombros com lágrimas de espessura total do tendão do supraespinhoso. A precisão dos testes foi a maior quando a fraqueza muscular foi interpretada como indicando um tendão do supraespinal do tom, tanto no teste da lata cheia (75% de precisão) como no teste da lata vazia (70% de precisão).
Itoi sugere que como a posição da lata vazia é mais susceptível de provocar dor, o teste da lata cheia pode ser mais benéfico no ambiente clínico.

64%

74% 75%

86%

64% 63% 77% 89%

68%

59%

Sensibilidade Especificidade Curácia
66% 64%
77%
57%
55% 50%
57%

Kelly, Kadrmas & Speer (1996) mostrou que a melhor posição para o isolamento máximo do músculo supraespinhoso foi melhor alcançada com a posição de teste de elevação a 90° de elevação da escápula e +45° (rotação externa) de rotação umeral (“lata cheia”). Howver, Boettcher, Ginn & Carruthers (2009) demonstrou em estudos EMG que o supraspinato não está suficientemente isolado na posição de lata vazia de abdução, pondo em causa a validade deste teste para o diagnóstico da patologia do supraspinato.

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